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Desde o nascimento da Constituição de 1988, os prefeitos, governadores e presidentes possuem a obrigação legal de apresentar publicamente os valores que foram gastos e os que foram arrecadados de maneira contínua. No entanto, apenas nos últimos 15 anos, após o surgimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, essa obrigação tornou-se um dever explícito com minúcias detalhadas em lei, apesar da sua criação datar os anos 2000, somente após a criação da Lei Complementar nº 131 de 2009, a transparência na divulgação das contas públicas tornou-se um dever municipal. Desde então, todos os municípios brasileiros devem disponibilizar em tempo real as suas informações financeiras. Pouco tempo depois, percebendo que ainda haviam pontos a serem esclarecidos, foi criada a Lei de Acesso à Informação. Ela é responsável por disciplinar a divulgação de informações na administração pública criando uma série de normas que resultaram na criação do Ranking Nacional da Transparência.
Como se sair bem no Ranking de Transparência
A Lei de Responsabilidade Fiscal ressalta que os municípios devem realizar a “disponibilização mínima dos dados referentes ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado”. Por isso, o primeiro passo para conseguir uma boa classificação no ranking é seguir a risca o que está delimitado na lei. Além disso, segundo informações do site do TCM – GO, para alcançar uma boa classificação no ranking, os municípios possuem obrigações diferentes de acordo com a quantidade de habitantes que possuem. Os Municípios com menos de 10 mil habitantes devem disponibilizar informações sobre: Orçamentos, Prestações de Contas, Relatórios Orçamentários e de Gestão Fiscal, Receitas, Despesas, Remuneração de agentes públicos, Diárias e passagens pagas e realizar a ações relativas à Transparência Passiva, além de realizar publicações de outras informações, caracterizadas como “Boas práticas” pelo Tribunal. Já os demais municípios devem divulgar as mesmas informações do grupo anterior e também devem disponibilizar informações sobre: Licitações e Contratos, Repasses e transferências de recursos, Acompanhamento de programas, ações e projetos e outras ações que visam a publicidade da informação. Preparamos um pequeno manual do sistema Centi que, pode lhe auxiliar na publicação das informações de transparência, disponível através do link: https://goo.gl/12D4FM. Se você seguir essas dicas e acompanhar as diretrizes do TCM – GO sobre o tema, com absoluta certeza irá se destacar no próximo ranking!
A internet revolucionou a maneira como resolvemos os nossos problemas. Se antes era necessário ir a um caixa eletrônico para retirar o extrato da sua conta, hoje em dia, basta acessar o site do seu banco para ter acesso à essas e outras informações sobre a sua movimentação bancária. “Tornando-se conscientes do poder da Web, os cidadãos não mais aceitarão a ideia de que os serviços públicos devem ser apenas quase bons. Se o governo, que é geralmente a maior “empresa” de qualquer país, for um líder no uso da tecnologia, automaticamente melhorará as aptidões técnicas da nação e impulsionará a mudança para a sociedade da informação”. (Gates,1999). A evolução atingiu o comércio, os serviços bancários e tem tudo para revolucionar a maneira que o cidadão se relaciona com a administração pública, pois os serviços web vieram para desburocratizar e simplificar processos, facilitando (e muito) a rotina da administração e do cidadão. Para se ter uma ideia, esse tipo de prática também pode ajudar na administração de materiais e até mesmo na gestão dos recursos humanos dentro da instituição pública, organizando de maneira prática e econômica os recursos e colaboradores instituição. Depois de todos esses argumentos, você ainda não está convencido de como os serviços e sistemas web podem trazer benefícios para a Administração Pública, reunimos os 10 principais motivos que podem te convencer que a internet pode fazer toda diferença no atendimento ao cidadão e na gestão pública. 01 - Diminua as filas Quem vai até alguma repartição pública já espera encontrar uma imensa fila para ser atendido. Com a inserção dos serviços web, essa realidade pode mudar completamente pois alguns serviços podem ser realizados pela internet, sem a necessidade da presença física do cidadão no órgão. Enquanto os serviços que devem ser executados de maneira imprescindivelmente presencial, podem ser agendados, facilitando a vida de quem precisa da administração. 02 - Economia Os serviços web podem auxiliar a administração nos processos de economia de custos com materiais. Isto acontece pois, a emissão de boletos, guias, demonstrativos de pagamentos e outros, podem ser realizadas pelo cidadão, transferindo o custo do material para o mesmo. Além disso, a administração pode implantar sistemas para gestão de almoxarifado. Eles auxiliam nos processos de gestão dos materiais e recursos. 03 - Agilidade Serviços como a apresentação de documentos para instituições públicas podem acontecer de maneira mais rápida quando são realizados em um ambiente virtual. Afinal, o envio e a checagem da veracidade são facilitados graças a existência de ferramentas desenvolvidas para este fim. 04 - Divulgação de Informações De acordo com a LAI (Lei de Acesso à Informação) as informações referentes a administração pública devem ser divulgadas continuamente para todos os cidadãos através das plataformas web designada para tal. A justificativa para isso é simples, todos merecem saber os rumos da administração pública. É nesse momento que a internet pode ser uma boa ferramenta. Nela o cidadão pode acompanhar os assuntos de seu interesse e entrar em contato com os respectivos responsáveis, caso algo lhe chame a atenção. 05 - Inovação A inovação é marca principal de gestões que mantiveram uma boa relação com o cidadão. Por isso investir no uso da internet e na inclusão dos serviços web significa construir um bom relacionamento com a sociedade em geral.

Todos os dias nos deparamos com inúmeras pragas virtuais. Elas vêm por e-mail, por um link desconhecido ou por um pendrive de um colega do trabalho. Não importa como, elas sempre estão por perto apenas esperando uma oportunidade para se alojar no seu computador e provocar um grande estrago. Já se tornou um hábito chamar qualquer praga virtual de vírus, no entanto as coisas não funcionam dessa maneira. Existem outros tipos que podem se infiltrar no eu computador. Hoje vamos conhecer cada um deles e descobrir como você pode se prevenir. Afinal o que é Vírus? O termo vírus é uma nomenclatura genérica que surgiu nos anos 90 para designar qualquer ameaça que interfira na segurança dos dados de um computador. Atualmente a palavra nomeia programas maliciosos que se propagam na máquina após a execução do arquivo hospedeiro. Com certeza você já deve ter recebido um e-mail solicitando a atualização do programa ou aplicativo de internet banking do seu banco. Se você não quer cair nessa cilada ligue para o seu gerente primeiro, verifique se a informação é verdadeira e só assim realize o download. Como Posso Evitar? Como tudo sempre evolui. As ameaças também evoluíram e com o tempo o termo se tornou insuficiente para classificar as novas pragas como os Malwares. Eles são classificados como todo e qualquer tipo de programa que seja capaz de executar ações sozinho de maneira indesejada causando qualquer tipo de dano ou prejuízo ao usuário. Se você não quer se tornar mais uma vítima o melhor caminho é a prevenção. Mantenha sempre todos os programas do seu computador atualizados, instale mecanismos de segurança, tome cuidado com todos os links que clicar e principalmente só fala o download de programas que você tem certeza que são seguros. Isso fará toda diferença na segurança dos seus dados.

A tradução literal da palavra brainstorm para o português é “chuva de ideias”. Nessa técnica reúne-se as pessoas com mais experiência ou com mais conhecimento sobre o assunto para pensarem juntas em soluções criativas para a resolução de um problema. A técnica funciona muito bem quando o objetivo é fazer aquele colaborador tímido expressar o seu ponto de vista ou quando é necessário extrair o conhecimento de colaboradores com mais tempo de casa. Afinal ela dá liberdade para que todos contribuam. Se você já tentou implementar essa técnica na sua empresa ou instituição, mas ainda não sabe como fazer, confira abaixo os seis passos que você deve seguir para a garantir a realização de uma reunião brainstorm de sucesso. 1. Reuniões curtas O brainstorm sempre começa com uma reunião curta de no máximo 30 minutos para que todos mantenham o foco no assunto principal. Como o objetivo é falar todas as ideias que vêm a mente para solucionar o problema em muitos casos é comum que com o passar do tempo a pessoas se dispersem, por isso fique de olho no relógio para que o tempo não ultrapasse muito essa marca. 2. Incentive ideias malucas Quando os colaboradores se sentem livres para dar qualquer ideia “maluca” eles se sentem indiretamente autorizados a pensar e a se expressar sem se sentirem reprimidos pela opinião dos outros o que automaticamente dá espaço para que ideias coerentes e mais realistas também surjam. 3. Dê espaço para todos. Tente estimular a participação das pessoas mais tímidas do grupo. Ofereça oportunidades de fala e sempre pergunte a opinião delas a respeito da ideia que está sendo discutida. Ela pode oferecer um ponto de vista interessante que ainda não foi discutido pelo grupo. 4. Deixe as críticas para depois Criticar as ideias dos seus colegas e até mesmo as suas pode ocasionar um bloqueio criativo em todo grupo o que não é nada produtivo para o processo de brainstorm. 5. Escolha alguns fiscais para te auxiliar na tarefa Como a proposta é não reprimir nenhuma ideia, em muitos casos, podem aparecer sugestões que talvez sejam muito caras ou extremamente difíceis de serem executadas. Para facilitar o processo “garimpo” das soluções, eleja alguns participantes como fiscais. Eles são responsáveis por verificar a viabilidade de cada ideia e só repassam aquelas que realmente podem ser executadas. 6. Não tenha medo de se inspirar na ideia dos outros. O ditado que afirma que “duas cabeças pensam melhor do que uma” está certo. A técnica do brainstorm tem como principal objetivo favorecer o processo de criação em conjunto, por isso não tenha medo de aprimorar a ideia do outro para alcançar a solução esperada.

Machine Learning ou Aprendizado de Máquina é o termo utilizado para nomear a capacidade de um computador aprender sozinho. Essa habilidade é a base de várias invenções atuais como veículos que não precisam de motoristas para serem guiados e programas de detecção de fraude em cartões crédito. Em resumo “ela é um tipo de inteligência artificial que permite que os computadores tomem decisões baseadas em algoritmos que reconhecem padrões e se tornam capazes de fazer previsões” - Marcelo Taz (2017).
O termo nasceu durante uma conferência em 1956. Mas desde 1952 o engenheiro Arthur Samuel já realizava experimentos relacionados ao tema. Ele escreveu um programa que tornava possível um computador jogar damas com um humano. E a cada novo jogo o computador aprendia novas estratégias e por consequência melhorava a sua habilidade.
Com o tempo o Aprendizado de Máquina foi inserido em diversas tecnologias que utilizamos no cotidiano. Um exemplo, são as rotas sugeridas no Waze, as postagens indicadas para você no Instagram, Facebook e Twitter. Os vídeos recomendados no Youtube e até mesmo os anúncios que você vê diariamente no Gmail. Em todos eles a máquina utilizou essa ferramenta para desenvolver a ação.
Mas se você achou que tudo acontecia de modo exato se enganou completamente. Ao contrário dos humanos, as máquinas não possuem nenhum medo de errar e para acertar realizam inúmeros testes de tentativa e erro. Quando conseguem acertar compartilham o resultado imediatamente umas com as outras (a gente deveria seguir mais vezes o exemplo delas).
Se você se interessou pelo assunto recomendamos que você assista o Vídeo da Data Science Brigade sobre o tema.
