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Ao longo da nossa trajetória, nos deparamos com vários líderes. Isso acontece, pois desde o início da vida sempre contamos com a presença dessa figura para unir e motivar várias pessoas por um objetivo em comum.
A quantidade de líderes que encontramos diariamente nos faz esquecer que a origem da função de cada um não vem da mesma motivação ou oportunidade. Alguns por exemplo, foram instituídos por uma votação como acontece com o Presidente da República ou até mesmo com o representante de sala da sua turma da faculdade. Outros por um status social como o padre ou pastor da sua igreja. Além deles, também existem os líderes que assumiram essa posição por causa da sua função em uma empresa, eles exercem a liderança para garantir que os membros da equipe executem a tarefa solicitada pela organização, da melhor maneira possível.
Normalmente, eles se destacam por conhecerem muito bem a instituição em que trabalham e em alguns casos dominar com maestria a principal tarefa executada pela equipe que lideram. No entanto, ao contrário do que normalmente acontece no primeiro e no segundo caso, nem sempre esse líder possui um talento nato para a liderança. O que pode dificultar e muito a tarefa dele de guiar a equipe para os objetivos da organização.
ESTILOS DE LIDERANÇA
Uma forma de sanar esse problema é descobrir qual é o seu estilo de liderança e desenvolver uma estratégia para melhorá-lo.
Segundo a Administração estilo de liderança é a maneira como o líder exerce a sua função dentro de um grupo. De acordo com o conceito existem três estilos: o estilo autocrático, o liberal e o situacional.
No estilo autocrático encontramos um líder centralizador. Ele gosta de tomar as decisões sozinho e raramente oferece espaço para que alguém dê alguma opinião. Os membros dessa equipe podem se sentir desmotivados com facilidade pois não se sentem integrados na organização. Se você se enquadra nesse perfil, uma boa sugestão é aprender a ouvir mais. Dê espaço para que os colaboradores deem opiniões e aprenda que nem sempre você estará certo. Esse pode ser o segredo para engajar quem está sob a sua liderança.
O estilo liberal é exatamente o oposto, aqui o líder acredita que os colaboradores já são maduros o suficiente para saberem o que estão fazendo, por isso, ele deixa as coisas correrem de um jeito mais solto, com cobranças nulas ou quase inexistentes. Com o passar do tempo quando os membros percebem que não precisam prestar contas de suas atividades, o rendimento da equipe cai quase que por completo. Nesse caso, a sugestão para o líder é bem simples. Respire fundo, observe as métricas e comece a cobrar resultados da sua equipe baseado nos principais indicadores de qualidade da sua organização. Não tenha medo, a sua equipe de certa forma espera essa postura de você.
Por fim, encontramos o estilo situacional. Nele o líder alcançou o equilíbrio. Aqui ele já sabe que deve se posicionar de maneira diferente de acordo com cada situação e pessoa. Se você já chegou nesse estágio provavelmente já possui alguma experiência como líder. Por isso a dica aqui é bem simples, não se acomode. Um bom líder busca sempre aprender sobre novas estratégias, ferramentas e tecnologias para não ser pego de surpresa. Tente se manter “antenado” nas novidades para trilhar um caminho de sucesso.
Equipe CENTI.
Depois de um longo dia de trabalho, você vai até a catraca biométrica do seu escritório, posiciona o polegar no sensor biométrico e tem a passagem liberada para sair do prédio. Enquanto isso acontece, a catraca envia os dados referentes ao horário da sua saída para o sistema de recursos humanos da empresa, que automaticamente verifica se o horário é compatível com a sua carga horária ou não.
Você segue para o estacionamento, entra no carro e conecta o seu smartphone ao veículo através do Android Auto ou do Apple CarPlay. Durante o caminho, você ouve as suas músicas favoritas no Spotify, e liga para o delivery pedindo uma pizza de calabresa sem cebola. Após a ligação, você finalmente chega ao seu condomínio.
Você chega no prédio, estaciona o carro, pega o elevador e finalmente entra no seu apartamento. Caminha até a geladeira para pegar um copo de água e lê no visor do eletrodoméstico o aviso: “Compre Refrigerante”. Você prontamente, liga para o delivery e pede para acrescentar esse item ao seu pedido.
Após algum tempo, o interfone toca, o entregador chegou. Ele se identificou para a portaria digital. Uma atendente verificou através da câmera que foi instalada na entrada do prédio que ele poderia fazer a entrega. Você encontra o entregador, pega a encomenda e finalmente vai aproveitar a sua pizza.
Muito mais do que apenas uma “historinha".
A narrativa pode até parecer rotineira para você. Mas na realidade é uma pequena representação do quanto a Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT em inglês) já é uma realidade na vida de muita gente. Para quem não sabe, ela é o fenômeno tecnológico que conecta os itens usados no dia a dia à rede mundial de computadores, fazendo com que a catraca do seu trabalho, o seu carro, a sua geladeira e até mesmo o sistema de portaria do seu prédio utilizem a internet para facilitar a sua vida.
Essas evoluções vão muito além do que vivemos atualmente, no futuro será possível viver em casas inteiramente equipadas com itens conectados pela internet. Além disso, veremos a introdução dela em outras áreas como prevê o Plano Nacional de IoT lançado pelo governo federal no ano passado.
O Plano prevê um conjunto de políticas, ações e estratégias para a implantação da Internet das Coisas como ferramenta para o desenvolvimento de melhorias na Saúde, Agronegócio, Industria e Cidades. O plano prevê que essas ações sejam implantadas entre 2018 e 2022. O principal objetivo do plano é melhorar a prestação de serviços públicos e privados, através da inovação e do desenvolvimento de novas tecnologias. Promovendo assim um país muito melhor.
Equipe CENTI,
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Em qualquer organização o estoque é o local onde se deve armazenar os itens importantes para o desenvolvimento das atividades da instituição. Deste modo, quando é possível realizar a gerência adequada do estoque, evita-se desperdício e perder itens estocados significa literalmente perder dinheiro em caixa e no caso do setor público o dinheiro vem do nosso bolso.
Então o controle adequado do estoque é essencial para o bom andamento das atividades da administração pública direta e indireta. Deste modo, ela deve acontecer de forma rígida e principalmente transparente. Afinal, o cidadão possui o direito de saber como o dinheiro obtido através do pagamento dos impostos é empregado no processo de aquisição de recursos.
No entanto, neste momento surge a dúvida. Como realizar a administração do estoque observando o cidadão? A resposta é bem simples: automatize o processo.
Se você já possui uma pequena noção sobre controle de estoque, sabe que um dos maiores desafios é equilibrar o consumo dos itens com as necessidades da organização. Apesar de parecer uma questão fácil, nem sempre esses dois pontos conseguem convergir, e em muitos casos pode-se adquirir itens que não são tão importantes em excesso e itens essenciais de maneira escassa.
Por isso, possuir um sistema de almoxarifado é essencial para a gestão correta do estoque, pois ele se torna o principal responsável por gerenciar saldos e vencimentos dos itens estocados. Desenvolvendo relatórios mais exatos sobre as quantidades armazenadas e garantido que cada item seja adquirido no momento certo.
Se você se interessou pela ideia, entre em contato com um de nossos consultores e conheça um pouco mais sobre as nossas soluções para gestão e controle de estoques.
Equipe CENTI.