O acesso facilitado às informações sobre o andamento da administração e a consolidação da consciência política do brasileiro, fizeram com que o cidadão se tornasse mais exigente e participante das decisões da gestão pública, tanto no âmbito municipal, quanto no estadual e federal. Deste modo, a eficácia e a eficiência do setor não são mais as coadjuvantes da história e se tornaram as protagonistas da gestão pública para o próximo ano.

No entanto, se está claro que a administração precisa ser eficaz e cumprir os objetivos almejados, a eficiência ainda é um ponto que necessita de inúmeras melhorias. Pois mesmo, sendo conhecida como a qualidade de quem executa um processo ou realiza uma tarefa de maneira correta, ela até pouco tempo não havia encontrado “o seu lugar ao sol” dentro da gestão.

Devido a este fato, durante muito tempo, não existiam mecanismos exatos para a verificação da eficiência dentro da gestão pública. O controle dos recursos de um estoque, por exemplo, não era feito de maneira coerente e atualizada. Realidade que mudou apenas quando a exigência por eficiência aumentou dentro do setor privado, o que fez nascer novas ferramentas de avaliação que foram importadas para o setor público.

Um exemplo simples de ferramenta é a auditoria. Ela analisa todos os processos e visa identificar quais são as principais falhas e excessos que possam ser corrigidos. Tudo isso para garantir a execução rápida e eficiente dentro da gestão pública. Ela pode ser aplicada a qualquer tempo desde que o gestor faça o controle ativo de toda a sua administração em um sistema automatizado, por exemplo. Isto além de garantir a eficiência da gestão, também auxilia na resolução de prováveis empecilhos que prejudiquem o bom desenvolvimento dos processos. Quesito que com absoluta certeza será o principal diferencial para o gestor que deseja fazer a diferença em 2018.

Até a próxima.

Equipe CENTI

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